25 de maio de 2015

ANS PROÍBE VENDA DE 87 PLANOS DE SAÚDE

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) proibiu a comercialização de 87 planos de saúde de 22 operadoras por não cumprimento de prazos de atendimento e por outras queixas de pacientes, como negativas indevidas de cobertura

Por outro lado, 34 planos de saúde que estavam com a comercialização suspensa poderão voltar a ser comercializados, já que comprovaram a melhoria no atendimento.
Aproximadamente 3,2 milhões de beneficiários estão vinculados aos planos com comercialização suspensa neste 13º ciclo do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento. Sendo assim, esses pacientes devem ser beneficiados, já que as operadoras terão que resolver os problemas assistenciais para que possam conseguir novos clientes.
Segundo a agência reguladora, o Brasil tem 50,8 milhões de consumidores com planos de assistência médica e 21,4 milhões com planos exclusivamente odontológicos. Desde o início do programa, 1.099 planos de 154 operadoras já tiveram as vendas suspensas. No entanto, outros 924 planos voltaram ao mercado após comprovar melhorias no atendimento.
Confira a lista de operadores e planos suspensos pela ANS:
ALLIANZ SAÚDE S/A
410207990 EXCELLENCE 40
433372001 SPECIAL 10 PME
416016999 BASIC 10
ASSOCIAÇÃO AUXILIADORA DAS CLASSES LABORIOSAS
445882036 RUBI
COOPUS - COOPERATIVA DE USUÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE DE CAMPINAS
422576997 134.1.1 - Amb + Hosp com Obstetrícia + Odontológico QC C
ECOLE SERVIÇOS MÉDICOS LTDA
439023027 Ecole Básico
GOOD LIFE SAUDE LTDA
702913996 GOOD 7000
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MAUÁ
468925139 OPÇÃO SAÚDE 21
468931133 OPÇÃO SAÚDE 32
ITAGUAÍ SAÚDE LTDA.
460033099 Especial Light
MEDISANITAS BRASIL ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE S/A.
468739136 MEDISANITAS ESPECIAL ENFERMARIA CE
MINAS CENTER MED LTDA
435254018 HOSPITALAR I
459730093 CENTERMED ESPECIAL ENFERMARIA
459731091 CENTERMED ESPECIAL APARTAMENTO
ODONTOPREV S/A
401866984 MASTER CERD
439460027 FIRST EXTRA CP CERD
401867982 MASTER CARD
443041037 PREMIUM CERD
465570112 PRÍVIAN II CELE
408789995 ODONTO SERV - INDIVIDUAL
406925991 Plano C.A - Master
456837081 OMEGA CP CELE
421752997 Empresarial Dental Plano Plus
437328026 INTEGRAL CP CELE
455738077 Bradesco Saúde Dental Premium Top - Coletivo Empresarial
465573117 IBI OURO MAIS CP D IF LE
441059039 INTEGRAL CP CERD
401868981 INTEGRAL CELE
443079034 SPG DENTAL PADRAO
468041123 CONVENCIONAL CELE
421743998 Empresarial Dental Plano Padrão
OPERADORA UNICENTRAL DE PLANOS DE SAÚDE LTDA.
401430988 GARANTIA DE SAUDE MASTER PLUS
PLENA SAÚDE LTDA
416427990 PLENA SAÚDE - MASTER II
PROMED ASSISTENCIA MEDICA LTDA
470207137 Promed Executivo - Enfermaria
412187992 PROMED GOLD ENF
412186994 PROMED EXECUTIVO APART
457958085 Promed Plus Enfermaria
SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S/A
470927146 Super Sim I Emp R1 ASC
UNIMED ITABUNA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO
705542991 UNIVIDA BASICO REGIONAL B
UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
455211063 Padrão Uniplan Adesão
701003996 MASTER
445901036 PADRÃO
455215066 Supremo Uniplan Adesão
455236069 Padrão Uniplan Empresarial
468683137 Integral UP Uniplan Empresarial
467993128 UP PRATA UNIPLAN COPARTICIPACAO EMPRESARIAL
467995124 UP BRONZE APARTAMENTO UNIPLAN ADESAO
470432141 PADRÃO ADV APARTAMENTO UNIPLAN EMPRESARIAL
470428142 PADRÃO ADV ENFERMARIA UNIPLAN COPARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL
470439148 NEW BRONZE APARTAMENTO UNIPLAN ADESÃO
401046999 PLENO
445902034 INTEGRAL
445908033 PADRÃO
470424140 PADRÃO ADV ENFERMARIA INDIVIDUAL
455235061 Padrão Apartamento Individual
455234062 Padrão Apartamento Empresarial
470438140 NEW BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN ADESÃO
455244060 Supremo Uniplan Empresarial
467988121 UP OURO UNIPLAN EMPRESARIAL
468678131 Padrão UP Enfermaria Uniplan com Coparticipação Empresarial
445915036 PADRÃO
701002998 PLENO
459378092 Padrão Apartamento Uniplan Empresarial
UNIMED RECIFE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
461254100 Prata 4 - Estadual - Básico - IF - C/ OBST
461219101 Prata 4 - Estadual - Básico - CA - C/ OBST
467343123 SAFIRA - NACIONAL - ESPECIAL - CE - C/OBST
461253101 Prata Extra - Estadual - Especial - IF - C/ OBST
467340129 PRATA - NACIONAL - BÁSICO - CE - C/OBST
UNIMED UBERLÂNDIA COOPERATIVA REGIONAL TRABALHO MÉDICO LTDA
403747992 Plano Ambulat./Hosp. com Obstet. Pessoa Física em Apart.
466183124 UDIPLAN APARTAMENTO C/ OBSTETRÍCIA
403739991 Plano Amb e Hosp - PJ - C/Obst - Aten Nacional- Padrão Apart
463330100 UDIPLAN FIXO ENFERMARIA
UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO
467691122 Unimed Alfa
467683121 Unimed Alfa
468245129 UniPart Alfa
467700125 Unimed Ômega Plus
470452145 Unipart Alfa 2 (0114)
467669126 Unimed Beta
467664125 Unimed Ômega Plus
467701123 Unimed Ômega Plus Dental
467670120 Unimed Beta 2 Dental
467692121 Unimed Alfa 2 Dental
470458144 Unimed Delta 2 (0114)
VITALLIS SAÚDE S/A
436831012 V7000-AE-RC1001-CE
457398086 VITALLIS INTERESTADUAL ENFERMARIA
W.S. - ADMINISTRADORA DE PLANOS DE SAUDE E ODONTOLOGICO LTDA.
466448125 LIFE BRONZE
Extraído: Portal do Consumidor/notícia - Fonte: Extra

18 de maio de 2015

MUNICÍPIO INDENIZARÁ CICLISTA EM R$ 21 MIL QUE CAIU EM BOCA DE LOBO SEM TAMPA

O Município foi considerado culpado pelo acidente por não sinalizar o local e ter sido omisso ao descuidar da manutenção e conservação da via pública

Resultado de imagem para boca de lobo sem tampa
A 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina confirmou indenização de R$ 21,4 mil em favor de um ciclista que teve graves lesões na face, inclusive a perda de quatro dentes, e teve necessidade de cirurgia após cair em uma boca de lobo sem tampa ou sinalização, em plena via pública de município no norte do Estado Catarinense. O acidente ocorreu por volta das 22 horas. A vítima alegou que a fraca iluminação no local também colaborou para o sinistro.
O Município de Joinville/SC argumentou que não teve culpa em razão da tampa da boca de lobo ter sido furtada, e que a culpa exclusiva pelo acidente foi da própria vítima. Para o desembargador Jaime Ramos, relator da matéria, o município foi omisso ao descuidar da manutenção e conservação do logradouro.
"A prefeitura permitiu a ocorrência do evento, por deixar buraco aberto em via pública sem qualquer sinalização de advertência", anotou. Por isso, acrescentou o magistrado, o ente deve responder civilmente pelos danos sofridos pelo ciclista que, desavisado, caiu em buraco e sofreu lesões corporais. A indenização engloba danos morais e materiais. A decisão foi unânime (Apelação Cível nº 2013.077106-8).
Extraído: S.O.S Consumidor/notícia - Fonte: TJSC- Tribunal de Justiça de Santa Catarina

10 de maio de 2015

INSS BLOQUEARÁ 470 MIL APOSENTADORIAS E PENSÕES NO FIM DE MAIO

O segurado com o pagamento bloqueado terá que validar seus dados nas agências bancárias em que recebem os benefícios para poder tirar o dinheiro

Parte inferior do formulário
A Previdência Social vai bloquear o pagamento de mais 474 mil aposentadorias e pensões do INSS na folha de maio em todo o país. No Estado do Rio são cerca de 37,9 mil benefícios que não tiveram os dados atualizados por seus titulares nos bancos durante o processo de validação de senha. Os aposentados e pensionistas que tiverem os benefícios bloqueados só poderão sacar os valores no fim do mês que vem e no começo de junho, após concretizarem o processo de prova de vida que deve ser feito a qualquer momento nas agências bancárias em que recebem os benefícios.
“A folha de maio será rodada e enviada para os bancos com informações dos benefícios que não tiveram a prova de vida feita. O pagamento seguirá com código de bloqueio para os bancos que vão informar ao aposentado sobre o bloqueio na hora do saque. Assim, o segurado terá que validar seus dados para poder tirar o dinheiro”, explicou o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, em entrevista exclusiva à coluna.
Conforme o titular da pasta, o bloqueio será feito de forma escalonada, de acordo com o final do número do benefício. “Assim, você pega segmentos de forma equitativa, com código de bloqueio e que o banco pode desbloquear”, afirma.
O prazo para que aposentados atualizassem os dados terminou em 30 de dezembro do ano passado, quando até o dia 15 daquele mês 1,1 milhão de segurados deixou de cumprir com a obrigação. No Rio, 85 mil não foram aos bancos.
“Os números estão baixando, pois a cada momento os segurados vão aos bancos e atualizam seus dados. Até o pagamento da folha do mês de maio, pode ser que esse número diminua mais, com os segurados fazendo o procedimento”, ressaltou.
Sobre a demora na liberação dos dados, Gabas explicou à coluna que o ministério precisava fazer o processamento nas informações nas bases de dados do INSS. E também avaliava a melhor forma de proceder no bloqueio sem provocar grandes transtornos para os segurados.
Para desbloquear o pagamento, os aposentados e pensionistas necessitam apresentar documentos de identificação com foto, como a identidade, a carteira de trabalho ou a de motorista. Os bancos que possuem a tecnologia da biometria podem usá-la no recadastramento das senhas.
A prova de vida é um procedimento obrigatório para, segundo o INSS, dar mais segurança e evitar pagamentos indevidos e fraudes. A renovação deve ser feita pelos segurados que recebem por meio de conta corrente, poupança ou cartão magnético.
POR PROCURAÇÃO
Os aposentados e pensionistas do INSS que não puderam fazer a prova de vida (e terão o pagamento bloqueado a partir de maio) por estarem doentes ou por dificuldades de locomoção devem fazer a atualização de dados nos bancos por meio de procuradores. Os representantes deverão estar cadastrados no INSS para finalizarem a prova de vida em nome do segurado.
MODELO NA WEB
Para poder fazer o credenciamento, o representante precisa ir à uma agência da Previdência, com procuração, atestado médico que comprove a impossibilidade de locomoção do segurado e documento de identificação. O modelo da procuração está em (http://www.previdencia.gov.br/forms/formularios/form011.html) no site www.previdencia.gov.br.
Extraído: S.O.S Consumidor/notícia - Fonte: O Dia Online - Por: Max Leone

2 de maio de 2015

BANCO CENTRAL AUMENTA TAXA BÁSICA DE JUROS

O Banco Central confirmou o que era esperado pelo mercado e elevou a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano

O aumento da taxa, que serve de referência para o custo do dinheiro na economia brasileira, veio em conformidade com as expectativas do mercado. A alta era a aposta de 53 dos 61 economistas ouvidos em pesquisa da Bloomberg. Os outros oito viam aumento de 0,25 ponto percentual, a 13%.
A decisão foi unânime e o comunicado foi exatamente o mesmo da reunião passada. Esse foi o quinto aumento seguido desde as eleições, no fim de outubro de 2014.
Os juros estão agora no maior nível desde janeiro de 2009. Naquela época, o BC iniciava um processo de redução da taxa básica para reanimar a economia diante dos efeitos da queda do banco Lehman Brothers.
A decisão foi anunciada em um momento em que o dólar e o reajuste de tarifas pressionam a inflação e a atividade econômica aprofunda a recessão - o PIB recuará 1,1%, segundo analistas.
A taxa Selic é utilizada nos empréstimos que o BC faz a instituições financeiras. Ela também serve de referência para a economia e para os juros cobrados de consumidores e empresas.
Com o aumento da taxa básica de juros (Selic), o BC aumenta a atratividade das aplicações em títulos da dívida pública. Assim, começa a "faltar" dinheiro no mercado financeiro para viabilizar investimentos que tenham retorno maior que o pago pelo governo. Se a taxa cai, ocorre o inverso.
A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle ou para estimular a economia.
Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e, assim, pode consumir mais. Esse aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender um consumo maior.
Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento – que ficam mais caros – a economia se desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que haja inflação.
Para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), marcada para 2 e 3 de junho, as previsões divergem sobre a possibilidade de uma nova alta de juros. Um novo aumento poderia afetar ainda mais a atividade econômica, e a expectativa é que a inflação comece a retroceder sob efeito da política monetária.
Para Eduardo Velho, economista-chefe da gestora INVX Global Partners, a inflação alta deve fazer com que o BC faça novo aumento de juros em junho. "Mas deve ser a última alta, porque o contexto da economia nacional não permite novos aumentos, sob risco de afetar mais ainda o crescimento do Brasil", afirma.
Para a equipe de análise da Concórdia, a alta desta quarta-feira foi a última deste ano, para não afetar mais ainda a economia brasileira.
O BC tenta trazer a inflação ao consumidor, que está acima de 8% no acumulado em 12 meses, para a meta de 4,5% até o fim de 2016. Para isso, conta com o aumento de juros, com a desaceleração da economia e com a melhora nas contas públicas (menos gastos e mais impostos).
Para o BC, é preciso agir para evitar que os efeitos da alta do dólar e da correção de tarifas e preços controlados pelo governo se espalhem ainda mais pela economia e mantenham a inflação alta.
PIB
A atividade econômica enfraquecida é o que limita novas altas da Selic neste ano. No quarto trimestre do ano passado, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 0,1%, abaixo das expectativas.
Neste ano, o país deve ter retração de 1,1% do PIB, de acordo com o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central. A indústria continua sendo um peso sobre a atividade em geral, com contração de 2,5% no ano, segundo o boletim.
A expectativa é de que a economia melhore em 2016, com crescimento de 1%, de acordo com o Focus.
Extraído: S.O.S Consumidor/notícia - Fonte: Folha Online

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