22 de abril de 2013

GOVERNO ANUNCIA AUMENTO DE ADITIVO DE ETANOL NA GASOLINA

O governo publicou no "Diário Oficial da União" a decisão de elevar o percentual de álcool na gasolina de 20% para 25% a partir de 1º de maio de 2013

A decisão já havia sido tomada no fim de janeiro deste ano, pelo Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A mistura de 20% está em vigor desde 1º de outubro de 2011.
Um dos objetivos do governo é reduzir o impacto do aumento da gasolina e do diesel, realizado também no fim de janeiro, já que o etanol (álcool anidro) é mais barato.
Os reajustes, feitos no início do ano na refinaria, ficaram em 6,6% para a gasolina e 5,4% para o diesel. O impacto para os consumidores foi menor, calculado em cerca de 4% devido justamente à presença do etanol.
A mudança no preço dos combustíveis buscou atenuar a defasagem entre os valores internacionais com os preços internos. A diferença vinha afetando o desempenho da Petrobras, responsável por importar o combustível.
O reajuste da gasolina nas refinarias é o primeiro com impacto ao consumidor desde 2005, desde então o governo abria mão da arrecadação do Cide (tributo federal dos combustíveis) para anular a alta nos postos, e deve injetar cerca de R$ 600 milhões no caixa da empresa.
Como esse tributo foi zerado no ano passado, ele não pode mais ser usado para compensar reajustes.
O aumento do percentual, no entanto, não deverá reduzir a necessidade de importação de gasolina pela Petrobras. A companhia prevê um aumento no volume de compras do exterior neste ano.
As usinas de cana projetam uma safra recorde, enquanto analistas acreditam que a colheita e a moagem podem começar mais cedo este ano, o que deve garantir o abastecimento, mesmo com a maior demanda por etanol para mistura na gasolina.
Extraído de: S.O.S Consumidor/Notícias – Fonte: Folha Online

17 de abril de 2013

QUEM TINHA POUPANÇA EM JANEIRO DE 1989 TEM DIREITO A RECEBER DIFERENÇA

A decisão da justiça só vale para clientes do Banco do Brasil, que tinham poupança entre 15 de janeiro a 15 de fevereiro, que agora têm direito à receber a diferença de 20,46% não paga em função do Plano Bresser

Todos os poupadores que tinham “conta poupança” no Banco do Brasil (BB) entre 15 de janeiro a 15 de fevereiro de 1989 tem uma quantia em dinheiro para ser retirada na instituição financeira, onde mantinha a poupança. Essa foi a conquista da Anacont (Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e ao Trabalhador) que vale para todos os brasileiros.
A decisão diz respeito ao Plano Verão, instituído em janeiro de 1989, e que determinou que os saldos das poupanças, no mês seguinte, fossem atualizados com base no rendimento acumulado das LFT (Letras Financeiras do Tesouro), e não mais pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor). No entanto, mesmo com essa mudança, os bancos não creditaram a diferença devida no percentual de 20,46% nas cadernetas com aniversário entre 1º e 15, em fevereiro de 1989.
A LUTA É ANTIGA
Em 1993, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) moveu uma ação civil pública contra o BB para reaver a diferença não paga dos rendimentos. Nesta segunda, por fim, a Anacont conseguiu que poupadores também do Estado do Rio tenham acesso à correção. A decisão do juiz agora é de “abrangência nacional”, como ressalta José Roberto Oliveira, presidente da Anacont.
Tendo como base a conversão da moeda e a correção de 20,46% nas cadernetas de poupança, ele exemplifica: “Quem tinha, naquela época, mil cruzados novos (NCz$), hoje tem que receber cerca R$ 10 mil. A decisão beneficia cerca de 400 mil só no estado”.
Para resgatar a diferença, primeiro passo é ir à agência do BB com o extrato da poupança correspondente àquele período — saldo de 15 de janeiro com rendimento até 15 de fevereiro de 1989. Caso não tenha esse extrato, basta pedir diretamente na própria agência. “Caso o titular da conta tenha falecido, herdeiros do inventário podem dar entrada. E mesmo que você tenha encerrado a conta, é possível também reaver esse saldo”, orienta José Roberto.
Extraído: JusBrasil/Notícias - Fonte: O Dia Online - Por: Pablo Vallejos  

10 de abril de 2013

LIGAÇÃO DE TELEFONE FIXO PARA CELULAR ESTÁ 8,8% MAIS BARATA

A partir de 6 de abril, as ligações de telefones fixos feitas para celulares ou rádios estão pelo menos 8,77% mais baratas. O desconto vale tanto para chamadas de longa distância (DDD), como para chamadas locais.

A decisão foi aprovada pelo Conselho Diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e publicada dia 7 de março de 2013 no Diário Oficial da União, passando a vigorar as novas tarifas a partir de 06 de abril.
A redução de 8,77% vale para o preço da tarifa das companhias: Telefônica, Oi, CTBC, Sercomtel e Embratel.
Para os clientes da Telemar Norte Leste S.A, a queda será de 18,60% porque a empresa havia conseguido impedir, na Justiça, a aplicação do desconto de 10,78% aprovado pela agência para todas as concessionárias no ano passado.
Quando foi aprovado o reajuste, o conselheiro da Anatel Jarbas Valente disse que a medida vai impactar positivamente os indicadores de inflação do país.  
Extraído: S.O.S Consumidor/Notícias - Fonte: Folha Online

3 de abril de 2013

AUMENTO DO CUSTO DE VIDA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Arroz com feijão, batata, cerveja, viagens aéreas e escolas são alguns dos itens que ficaram mais caros nos últimos 12 meses, encarecendo a vida do brasileiro

Nos últimos 12 meses (até fevereiro de 2013), a inflação, medida pelo IPCA, chegou a 6,31%, bem próximo do teto da meta, de 6,50%. Na prática isso significa um aumento generalizado no custa de vida, com repercussão no bolso do consumidor, como se pode ver no demonstrativo abaixo.
O arroz com feijão, a batata, a cerveja, a viagem e a escola particular são alguns dos itens que ficaram mais caros nos últimos 12 meses.
Em março, segundo projeções, o acumulado da inflação nos últimos 12 meses pode bater o teto da meta do governo. O último ano em que a inflação ultrapassou o teto da meta foi 2003 (em 2004 a meta foi revisada para cima e o teto do segundo número foi cumprido), segundo Emerson Marçal, professor da escola de economia da FGV-SP.
A desoneração da cesta básica, anunciada recentemente pelo governo federal poderá reduzir a marcha inflacionária. A medida não é consenso no mercado, já que a desoneração também pode levar a um aumento no consumo. “Está chegando na hora de tomar algumas medidas mais clássicas de combate à inflação”, disse Marçal.
A alta de preços está bem generalizada, segundo Marçal, não é possível apontar apenas um item como o vilão. Com isso, os preços mais altos refletem cada vez mais no dia a dia das famílias.

Alimentos
Habitação
Educação
Alimentação e bebidas: 12,48%
Aluguel residencial: 10,38%
Educação: 7,52%
Alimentação em casa: 13,88%
Condomínio: 9,88%
Creche: 7,52%
Alimentação fora: 9,86%
Taxa de água e esgoto: 8,72%
Educação infantil: 10,00%
Arroz: 32,71%
Gás de botijão: 4,94%
Ensino fundamental: 9,92%
Feijão carioca: 17,01%
Energia elétrica: - 15,91%
Ensino médio: 9,52%
Carne (contra filé): 2,49%


Batata: 82,25%


Roupas
Veículos (manutenção)
Viagem de férias
Vestuário: 5,99%
Automóvel novo: -3,62%
Hotel: 6,70%
Roupa masculina: 3,46%
Estacionamento: 8,98%
Passagem aérea: 18,29%
Roupa feminina: 5,07%
Gasolina: 4,74%
Pedágio: 5,06%
Roupa infantil: 5,75%
Pneu: 3,31%
Excursão: 13,10%
Calçados e acessórios: 8,45
Conserto de automóvel: 4,86%

Saúde
Transporte
Lazer
Serviços de saúde: 8,23%
Transporte público: 5,24%
Recreação e filmes: 12,88%
Médico: 11,43%
Metrô: 0,57% Táxi: 3,72%
Clube: 4,07%
Plano de saúde: 7,89%
Trem: 0,96%
Cinema: 10,51%
Produtos farmacêuticos: 3,72%
Ônibus urbano: 2,88%
Locação de DVD: 5,46%
Comunicação
Mudanças ou reformas
Bebidas (fora de casa)
Comunicação: 0,75%
Artigos de limpeza: 5,34%
Cerveja: 14,56%
Internet: 0,39%
Tinta: 7,89%
Cafezinho: 10,87%
Celular: 4,04%
Mão de obra: 10,46%
Água mineral e refri: 10,96%
Telefonia fixa: -1,56%


Extraído de: S.O.S Consumidor/Notícias - Fonte: Exame.com

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