28 de setembro de 2024

CONFIRA 5 DICAS PARA MELHORAR A PONTUAÇÃO E CONSEGUIR CRÉDITO NA PRAÇA

Dados recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelam que o percentual de famílias brasileiras endividadas chegou ao percentual de 78% 


O atual cenário econômico brasileiro enfrenta desequilíbrio entre uma população endividada e que, ao mesmo tempo, tem demanda por aprovação de crédito. Dados recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelam que o percentual de famílias brasileiras endividadas chegou ao percentual de 78%. Um dos fatores cruciais para a aprovação de crédito, empréstimos e financiamentos é uma boa pontuação de score, métrica que reflete a reputação e capacidade de cada brasileiro em honrar seus compromissos financeiros. Diante desse cenário, manter um bom score é fundamental para garantir crédito na praça, e, ao mesmo tempo, alcançar uma vida financeira com mais equilíbrio e saúde. A pontuação, que vai de 0 a 1.000 é dividida em três faixas: de 0 a 399, são baixas as chances de conseguir crédito. De 400 a 699, a chance é média, e acima de 700, há altas chances de obtenção.

“Esse cenário de desequilíbrio resulta em um ciclo vicioso para o brasileiro, que, com maior dificuldade em obter crédito, acaba por retardar a recuperação de sua vida financeira”, ressalta Fernando Iodice, CEO da Consumidor Positivo. Dados da Consumidor Positivo, marketplace que reúne soluções acessíveis para quem precisa de crédito, revelam que nos últimos 12 meses o registro de novas dívidas negativadas dos brasileiros chegou a 1,8 milhão. Ao mesmo tempo, considerando o mesmo período, os pedidos por aprovação de crédito dobraram, atingindo a marca de 24,8 milhões.

Como manter o score como bons níveis?

Pague suas contas em dia: A pontualidade nos pagamentos é um dos fatores mais importantes para um bom score. Atrasos e inadimplências impactam negativamente sua pontuação. Organize seu orçamento para garantir que todas as contas sejam quitadas dentro do prazo.

Negocie suas dívidas: Procure negociar com os credores para encontrar condições mais favoráveis para saldar seus débitos. A partir do momento em que o indivíduo paga a primeira parcela de uma renegociação de dívida, ou quita integralmente, é possível observar o aumento do score em poucas semanas.

Mantenha um histórico de crédito saudável: Ter um histórico de crédito limpo e consistente ajuda a construir uma boa pontuação. Evite contrair novas dívidas desnecessárias e procure manter uma relação equilibrada entre o crédito utilizado e o disponível.

Mantenha suas informações cadastrais atualizadas: Manter seus dados atualizados nas instituições financeiras e abrir um cadastro positivo pode ajudar a garantir que sua pontuação de crédito reflita com precisão sua situação financeira. O Cadastro Positivo, que reúne informações sobre o pagamento pontual de contas e compromissos financeiros, pode contribuir para uma avaliação mais favorável do seu crédito.

Consulte seu score regularmente: Acompanhar sua pontuação de crédito com frequência é uma prática importante para identificar e corrigir problemas financeiros rapidamente, permitindo ajustes e diminuir o risco de crédito negado.

Extraído: sosconsumidor.com.br/notícias/ - Fonte: Jovem Pan - Imagem: sosconsumidor.com.br/images/


 

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21 de setembro de 2024

BANCO CENTRAL DETERMINA QUE BANCOS ENVIEM ALERTA DE GOLPE DO PIX PARA OS CLIENTES

Medida passa a valer a partir de 2025, mas já haverá alterações em novembro deste ano


O Banco Central (BC) determinou no dia 12 de setembro que a partir de 2025, as instituições s financeiras participantes do PIX deverão criar um alerta de golpes para transações atípicas.

A partir da alteração do manual que estabelece os requisitos mínimos para a experiência do usuário (UX), os parâmetros deverão ser implementados dentro de seis meses, e cada instituição financeira é responsável pela criação do alerta, como ele será feito e os critérios de responsabilidade.

Essa criação é uma forma de melhorar a segurança do sistema de pagamento e prevenir fraudes que já levaram à devolução de mais de R$ 1 bilhão aos clientes lesados, segundo os dados do Banco Central.

Apesar da nova medida só passar a valer a partir do próximo ano, em novembro deste ano já terá algumas alterações.

Uma delas é o fato de que as transações não vão mais poder ser iniciadas ou recebidas por contas mantidas por usuários com suspeita de fraude ou “laranja”.

Para monitorar essas transações, os bancos devem informar o BC a cada seis meses.

Os mecanismos de armazenamento das chaves PIX também passarão pode mudanças e devem ter um sistema capaz de identificar transações atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente.

Entre elas estão:

- Uso de temporizador para fazer a transação;

- Rejeição de transações suspeitas de fraude;

- Bloqueio cautelar (da chave).

As transações também sofrerão mudanças, isso porque a operação realizada por meio de dispositivos não cadastrados, o que inclui um novo aparelho de celular comprado pelo cliente, terão valores limitados a até R$ 200 por transação, com teto máximo de R$ 1.000 ao dia. 

Caso as instituições financeiras não cumpram as regras determinadas, elas estarão sujeitas a penalidade de R$100.000,00.

Extraído: sosconsumidor.com.br/notícias/ - Fonte: Jovem Pan - Imagem: sosconsumidor.com.br/images/


 

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14 de setembro de 2024

'DINHEIRO ESQUECIDO' - QUASE 1 MILHÃO DE PESSOAS TÊM MAIS DE R$ 1 MIL PARA RECEBER

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 12-09-2024, um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados. Caso a proposta vire lei, titulares terão 30 dias para sacar valores


Dados do Banco Central do Brasil (BC) mostram que R$ 8,56 bilhões estão disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR).

O sistema é um serviço da instituição no qual é possível consultar se as pessoas físicas, inclusive falecidas, e empresas têm algum "dinheiro esquecido" em banco, consórcio ou outra instituição.

Segundo o BC, 931.874 pessoas têm mais de R$ 1.000,01 a sacar. Além disso, 5,1 milhões de pessoas têm entre R$ 100,01 e R$ 1.000 esquecidos.

A maior parcela de beneficiários é de quem tem até R$ 10: estes são, ao todo, 32,9 milhões de pessoas.

Os números, referentes ao mês de julho e atualizados pelo BC na última sexta-feira (6), consideram o total de contas — uma pessoa pode ter mais de uma conta aberta com dinheiro esquecido. (veja abaixo como consultar)

Confira a quantidade de beneficiários por faixa de valores a receber:

- Acima de R$ 1.000,01: 931.874 contas | 1,78% do total;

- Entre R$ 100,01 e R$ 1.000,00: 5.163.716 contas | 9,88% do total;

- Entre R$ 10,01 e R$ 100,00: 13.226.589 contas | 25,32% do total;

- Entre R$ 0,00 e R$ 10,00: 32.919.730 contas | 63,01% do total.

Congresso autoriza uso de valores para fechar Orçamento

O chamado "dinheiro esquecido" voltou a ganhar o noticiário após a Câmara dos Deputados aprovar, na quinta-feira (12), um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados pelos titulares.

Já aprovado pelo Senado, o texto vai à sanção do Presidente da República, que poderá vetar trechos ou a íntegra do projeto. Em caso de vetos, a palavra final caberá ao Congresso. O mesmo projeto prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia.

Caso a proposta vire lei, titulares de "dinheiro esquecido" poderão, em até 30 dias após a publicação da norma, resgatar os valores. Depois desse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional.

Como consultar e sacar o dinheiro esquecido

único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

Dicas para não cair em golpes

A primeira dica do Banco Central para não cair em golpes é não clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram.

A instituição informa que não envia links, nem entra em contato com ninguém para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

"Somente a instituição que aparece na consulta aos valores a receber que pode contatar seu cliente, principalmente no caso de pedido de resgate de valores sem indicar uma chave PIX. Mas ela nunca irá pedir os dados pessoais ou sua senha", diz o BC.

Além disso, a instituição orienta a não fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores. Também reforça que não existe a opção de receber algum valor pelo uso de cartões de crédito.

Extraído: sosconsumidor.com.br/notícias - Fonte: G1 - Imagem: vempramissao.com.br/

 

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7 de setembro de 2024

CONSUMIDORES DEVEM PAGAR R$ 100 BILHÕES NA CONTA DE LUZ EM 2024 POR 'INEFICIÊNCIAS'

Levantamento foi feito pela Abrace, entidade que representa grandes consumidores de energia. Dados foram projetados de acordo com o reajuste nas tarifas de energia a partir de agosto


Os brasileiros devem pagar R$ 100 bilhões a mais na conta de luz em 2024 por causa de "ineficiências" e subsídios, segundo o levantamento da Abrace — associação que representa grandes consumidores de energia.

Os dados divulgados nesta quinta-feira (5) foram projetados de acordo com o reajuste nas tarifas de energia a partir de agosto.

De acordo com a associação, esse custo coloca o Brasil entre os países com as maiores tarifas de energia em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) — indicador que ajuda a medir a atividade econômica. 

Conta de luz vai ficar mais cara em setembro.

Ao todo, os custos do setor elétrico somam R$ 366 bilhões. Desse total, 27% são tarifas que subsidiam políticas públicas, furtos e programas considerados ineficientes pela Abrace.

"Estamos mostrando que existem encargos que não são visíveis. O consumidor brasileiro paga o encargo do equilíbrio fiscal, R$ 900 milhões por ano do encargo, que é um dinheiro que ele está pagando teoricamente para manter a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica], mas que não vai para a Aneel, vai para o equilíbrio público", afirmou o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa. 

"O consumidor paga o valor para contribuir e ainda paga um imposto sobre o valor, isso é uma ineficiência e não é transparente para a sociedade", completou Pedrosa.

Entenda o que está por trás do custo 

Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) é uma conta bancada pelos consumidores de energia, que custeia incentivos a setores da economia.

 Essa é uma das parcelas que mais crescem na conta de luz.

Em 2024, os consumidores devem pagar aproximadamente R$ 33 bilhões por esses encargos.

Por meio da CDE, os consumidores bancam, por exemplo:

- custo dos combustíveis fósseis para geração de energia em áreas que não estão conectadas ao sistema interligado nacional;

- descontos nas tarifas para usinas de energia solar e eólica;

- carvão mineral para usinas termelétricas;

- desconto na conta de prestadoras de serviços de água, esgoto e saneamento;

- geração distribuída.

O setor elétrico dá o nome de "geração distribuída" à geração de energia pelos próprios consumidores — como os painéis solares nos telhados das casas.

Aqueles que têm esse tipo de equipamento podem ter descontos em algumas tarifas. Esse custo será de R$ 4,34 bilhões em 2024

Energia no mercado regulado

Para a Abrace, a energia comprada pelas distribuidoras e vendida aos consumidores residenciais, pequenos comércios e outros imóveis é mais cara que a comprada por grandes indústrias.

Isso porque essa compra é feita por meio de leilões, que definem reservas de mercado para fontes de energia.

Além disso, contam com custos embutidos nas tarifas e são contratos longos corrigidos pela inflação.

Esses custos implicariam uma "ineficiência" de R$ 21 bilhões.

Furtos e receitas irrecuperáveis... Continuar lendo »

Extraído: sosconsumidor.com.br/notícias - Fonte: G1 - Imagem: sunwise.com.br/

 

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