25 de junho de 2016

VEJA QUEM VISITOU SEU PERFIL - FAMOSO GOLPE CHEGA AO WHATSAPP

Criminosos usam mensagens compartilhadas por usuários no aplicativo para lucrar com cobranças indesejadas. Golpe é disseminado com a ajuda de outras vítimas por meio de corrente

Uma campanha maliciosa pode causar cobranças indesejadas aos usuários do WhatsApp. Usando a técnica de engenharia social presente em outros golpes, os cibercriminosos prometem informar quem visitou o perfil do usuário no aplicativo de mensagens. O recurso, que não está disponível no WhatsApp, também atrai usuários de outras redes sociais, como o Facebook.
De acordo com a especialistas em segurança da Kaspersky Lab no Brasil, o golpe chega por meio de algum contato da vítima e apresenta a mensagem "Quem visitou seu perfil no WhatsApp? Sabe quem xeretou seu perfil?", seguida de um link fraudulento. Ao clicar, o usuário é direcionado ao site que supostamente oferece o recurso depois de compartilhar a mensagem com dez contatos ou três grupos.
Após o compartilhamento, a vítima é redirecionada para diversos sites de propaganda, mas nenhum deles sobre o recurso prometido. Os anúncios apresentam conteúdos premium e, caso a vítima faça o cadastro do seu número em algum deles, receberá a cobrança do serviço na fatura ou nos créditos do celular.

Após compartilhar mensagem com outras pessoas, usuário é encaminhado a sites fraudulentos

Um detalhe importante do golpe é o fato da maioria das páginas conter erros gramaticais, indicando que elas foram traduzidas por serviços automáticos de tradução.
Ao mesmo tempo, as páginas contam com uso de gírias típicas do português brasileiro. A empresa acredita que os cibercriminosos trabalhem com afiliados brasileiros responsáveis por disseminar o golpe.
As vítimas da campanha devem entrar em contato com a operadora solicitando o cancelamento da assinatura e ficar atentas para não instalar aplicativos oferecidos por sites fraudulentos. Segundo a Kaspersky Lab, tais páginas contêm vírus que exibe propaganda ou programas espiões que podem infectar o dispositivo.
Extraído de: endividado.com.br/noticia - Fonte: Brasil Econômico

18 de junho de 2016

HONDA FARÁ SUPER-RECALL DE 325.130 VEÍCULOS POR FALHA EM AIRBAG

A Honda anunciou que iniciará, a partir de 20 de junho, um recall envolvendo 325.130 unidades dos modelos Civic, Fit, City, CR-V e Accord

Nesses carros a bolsa inflável que apresenta falhas é a frontal do passageiro. Segundo a montadora, "em caso de colisão frontal poderá haver o rompimento da estrutura do insuflador, com consequente projeção de fragmentos metálicos no interior do veículo durante a deflagração".
Em situações extremas o defeito pode causar, além de danos materiais, lesões graves ou até mesmo fatais aos ocupantes e/ou terceiros.
Confira abaixo a tabela com os respectivos dados de ano-modelo, data de fabricação, numeração (não sequencial) de chassis e data de início dos serviços de inspeção e reparo nas concessionárias:
CIVIC:
+Ano-Modelo: 2009 a 2011
+Produção: de 06/01/2009 a 18/11/2011
+Chassis: 9Z100011 a 9Z127320; AZ100001 a BZ136356
+Início do chamado: 20 de junho
FIT:
+Ano-Modelo: 2009 a 2011
+Produção: de 05/01/2009 a 22/06/2011
+Chassis: 9Z101536 a 9Z127455AZ100001 a BZ124062
+Início do chamado: a ser definido
CITY:
+Ano-Modelo: 2010 e 2011
+Produção: de 23/01/2009 a 23/06/2011
+Chassis: AZ100032 a BZ213443
+Início do chamado: a ser definido
CR-V:
+Ano-Modelo: 2009 a 2011
+Produção: de 07/01/2009 a 24/11/2009
+Chassis: 9G501261 a 95604860AG500001 a BG512240
+Início do chamado: 4 de julho
ACCORD:
+Ano-Modelo: 2004 a 2011
+Produção: de 06/01/2009 a 18/11/2011
+Chassis: 4G500001 a 7G501500; 8C200014 a 9C203865; AC200030 a BC201026
+Início do chamado: 1º de agosto (2008 a 2011); 3 de outubro (2004 a 2007)
Agendamentos já podem ser feitos pelo telefone 0800 701 3432 (segunda a sexta-feira, das 8h às 20h), ou pelo site http://www.honda.com.br/recall/autos. A fabricante não estimou o tempo médio de serviço.
Extraído de: endividado.com.br/noticia - Fonte: Uol

11 de junho de 2016

30% DOS APOSENTADOS PODERÃO SER AFETADOS POR NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA

Dados da Previdência mostram que essa é a parcela dos que conseguem receber o benefício do INSS considerando apenas o período de contribuição

A fixação de uma idade mínima de aposentadoria por tempo de contribuição atingiria, no limite, 30% dos aposentados. Os outros 70% são benefícios por idade, para os quais já é exigida idade mínima de 65 (homens) e 60 (mulheres).
Apesar de representarem menos de um terço dos aposentados, os beneficiários pelo critério exclusivo de tempo de contribuição respondem por 45% das despesas. Isso porque eles recebem, em média, o dobro do valor das demais aposentadorias. Eles também recebem o benefício por mais tempo.
A idade média dos aposentados por tempo de contribuição é de 55 anos – pelo critério da idade, a média sobe para 61 anos.
A proposta de colocar uma idade mínima para as aposentadorias por tempo de contribuição é uma das hipóteses em estudo no governo interino Michel Temer.
Para especialistas, a idade mínima para todos seria uma forma de reduzir a desigualdade. Antes de chegar à secretaria de Previdência, o economista Marcelo Caetano publicou estudo no qual aponta a falta de idade mínima como um fator concentrador de renda no país.
No estudo elaborado em conjunto com cinco servidores do Ministério do Planejamento e do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Caetano afirma que quase dois terços das pessoas que se aposentam precocemente estão entre os 40% mais ricos da população.
Os aposentados precoces, diz o estudo, são homens com menos de 60 e mulheres com menos de 55 anos.
"Além de regressiva, a aposentadoria por tempo de contribuição, sem exigência de idade mínima, é algo raro no cenário internacional", descrevem os autores. "O aumento das despesas em benefícios por tempo de contribuição vai piorar a desigualdade."
O economista Pedro Fernando Nery, consultor legislativo do Senado e estudioso do tema, afirma que a idade mínima já existe para os trabalhadores mais pobres.
"A idade mínima não afetaria os trabalhadores mais pobres, aqueles que não conseguem décadas de inserção formal no mercado de trabalho. Para eles, a idade mínima já existe na prática."
De acordo com o relatório do fórum que foi criado pela presidente afastada Dilma Rousseff para tratar da Previdência, além do Brasil, apenas três países adotam a aposentadoria por tempo de contribuição, sem requisito de idade: Irã, Iraque e Equador – este último com contribuição de 40 anos para todos. No Brasil, a exigência é 35 para homens e 30 para mulheres.
Extraído de: endividado.com.br/noticia - Fonte: Folha Online – Por: Eduardo Cucolo

4 de junho de 2016

PESQUISA DE MEDICAMENTOS DO PROCON MOSTRA DIFERENÇA DE ATÉ 1.200%

A Fundação Procon-SP encontrou uma diferença de 1.201,13% em pesquisa realizada em 15 redes de drogarias de médio e grande porte de São Paulo

Foram pesquisados 68 medicamentos, sendo 34 de referência (de marca) e outros 34 genéricos. Entre os medicamentos genéricos, a maior diferença encontrada foi de 1.201,13% na Nimesulida, 100 mg, 12 comprimidos. O custo variou entre R$ 1,77 e R$ 23,03. O preço médio do medicamento encontrado foi de R$ 11,69.
Entre os medicamentos de marca, a maior variação foi de 348,35% na Amoxicilina, 500 mg, 21 cápsulas, da Glaxosmithkline. Em um estabelecimento ela custava R$ 15,47 e chegou a ser encontrada por R$ 69,36. O preço médio do medicamento é de R$ 52,38.
Comparando-se os preços médios dos genéricos com os de referência, constatou-se que, em média, os medicamentos genéricos são 57,74% mais baratos do que os de referência. Mas é bom lembrar que um genérico de um mesmo laboratório também pode apresentar preços diferentes entre as drogarias/farmácias.
Confira a pesquisa completa e mais dicas clicando AQUI.
No interior
O medicamento genérico Nimesulida, 100 mg, 12 comprimidos, foi encontrado em um estabelecimento da cidade de Campinas por R$ 1,77 e em outro, R$ 23,14. A diferença é de 1207,34%, R$ 21,37 em valor absoluto. A pesquisa foi realizada em 98 farmácias e drogarias de 12 cidades do interior paulista.
Entre os medicamentos de referência (de marca), a maior variação também foi em Campinas. O Amoxil (Amoxicilina), 500 mg, 21 cápsulas, da Glaxosmithkline, apresentou variação de 373,17%. O custo variou entre R$ 15,47 e R$ 73,20.
A média dos preços dos genéricos em comparação aos de referência, nos municípios paulistas, teve a maior diferença, 55,86%, detectada em Jundiaí. A menor diferença foi encontrada em São José do Rio Preto, 50,18%.
Confira a pesquisa completa clicando na cidade: Bauru, Campinas, Jaú, Jundiaí, Praia Grande, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Vicente e Sorocaba. A pesquisa, realizada em maio, contou com a participação dos Procons municipais de Campinas, Jundiaí, Santos, São Vicente e Praia Grande.
Orientações
Antes de pesquisar os preços é importante que o consumidor consulte a lista de Preços Máximos (PMC) dos medicamentos disponível no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br). A consulta também poderá ser efetuada nas listas de preços que devem estar disponíveis ao consumidor nas farmácias e drogarias.
No ato da compra o consumidor deve verificar se o prazo de validade, o número do lote e a data de fabricação que constam na caixa do medicamento são iguais aos marcados nas cartelas ou frascos. Além disso, todo medicamento deve possuir o número de registro no Ministério da Saúde. A compra de medicamentos sempre deve ser prescrita pelo médico.
Extraído de: procon.sp.gov.br/noticia - Fonte: Fundação Procon-SP

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