Combustível, que estava sendo repassado por R$ 1,7893 na
quinta-feira (03/05/2018), passará a ser comercializado por R$ 1,8095 a partir
de sexta-feira (04/05/2018)
A Petrobras
anunciou, na quinta-feira (3), um novo aumento nos preços da gasolina vendida
às distribuidoras. O combustível, que estava sendo repassado por R$
1,7893, passará a ser comercializado por R$ 1,8095 a partir desta
sexta-feira (4).
Além da gasolina, o
diesel também passará por um aumento no preço de venda às distribuidoras. Antes
vendido a R$ 2,0535, o combustível terá cada litro comercializado, também
a partir de sexta-feira, pelo valor de R$ 2,1051.
Antes de ser
anunciado o novo ajuste, a gasolina havia sofrido uma queda no valor de
comercialização nas refinarias, pois estava sendo vendida a R$ 1,8072 na
última terça-feira (1) e foi reduzida ao valor atual justamente nesta quinta-feira.
Antes disso, havia passado cinco dias consecutivos sendo vendida ao preço
de R$ 1,7977 o litro.
O diesel também
havia registrado queda nos preços antes de passar por um novo aumento. Se na
última terça-feira estava sendo vendida a R$ 2,0877 o litro, o valor foi
reduzido para R$ 2,0535 também nesta quinta-feira.
Os combustíveis
vendidos para as distribuidoras nas refinarias são do tipo A. Os produtos
vendidos ao consumidor final, nas bombas dos postos, são uma composição que
mistura esses combustíveis do tipo A com biocombustíveis. Os preços médios
divulgados pela Petrobras para as refinarias também não contabilizam a
incidência de tributos sobre estes combustíveis.
Levando em
consideração que o preço nas refinarias não é o único fator determinante no
preço final, o reajuste não necessariamente chegará ao consumidor final.
Distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis têm liberdade de
preço no mercado de combustíveis.
Segundo a
Petrobras, os preços dos combustíveis têm como base o valor de paridade de
importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos, mais os
custos que importadores teriam.
Fora isso, as
variações buscam um alinhamento com o mercado internacional. Para atingir
o objetivo, a empresa adota mudanças praticamente diárias nas
cotações. "A paridade é necessária porque o mercado brasileiro
de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às
distribuidoras a alternativa de importar os produtos", diz a estatal sobre
o preço da gasolina e do diesel.
Extraído de:
sosconsumidor.com.br - Fonte: Brasil Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário