28 de março de 2020

NÃO PAGUE INTERNET, TELEFONE FIXO NEM TV POR ASSINATURA ENQUANTO ESTIVER VIAJANDO

A cada 12 meses, você pode pedir a suspensão dos serviços contratados sem a cobrança da fatura correspondente, por no mínimo 30 dias e no máximo 120 dias. Basta solicitar com 24 horas de antecedência.

Se você for viajar de férias ou a trabalho pelo período de 30 dias a 06 meses e não necessitar utilizar os serviços contratados de banda larga, telefonia fixa, e TV por assinatura, em sua casa ou escritório, tem o direito legal de pedir a suspensão desses serviços pelo prazo mínimo de 30 dias e no máximo de 06 meses, sem cobrança de tarifas, multas, ou das faturas dos meses correspondentes.
A suspensão dos serviços só poderá ser solicitada a cada 12 meses.
O serviço é gratuito, bastando entrar em contato com a respectiva operadora, com 24 horas de antecedência, ao período que se pretende dar início à suspensão.
Conheça os regulamentos:
TV POR ASSINATURA - Resolução Anatel nº 488/2007
Extraído: sosconsumidor.com.br/noticias - Fontes: Tribuna de Notícias


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21 de março de 2020

PETROBRAS REDUZ NOVAMENTE PREÇO DA GASOLINA E DO DIESEL NAS REFINARIAS

Quedas no preço internacional do petróleo e impactos da pandemia do novo coronavírus levam a redução nos preços dos combustíveis. No acumulado do ano preço da gasolina caiu 48,2% e o diesel 35,4%

Com os preços do petróleo atingindo níveis do início dos anos 2000, a Petrobras anunciou na quarta (18-03), o segundo corte nos preços da gasolina e do diesel em uma semana. A partir desta terça (14-04), o preço da gasolina e do diesel foi reduzido novamente, no acumulado do ano, o preço da gasolina já caiu 48,2% e o do diesel, em 35,4%.
São os maiores cortes pelo menos desde o início da vigência da política de preços atual, respondendo ao tombo das cotações internacionais em meio à pandemia do novo coronavírus. Na quarta (18-03), o petróleo Brent, negociado em Londres, chegou a cair para a casa dos US$ 27 (cerca de R$ 150) por barril, o mais baixo desde 2003.
Com os novos cortes, a gasolina sairá das refinarias da Petrobras, em média, a R$ 1,3481 por litro, segundo dados compilados pelo CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura). É o menor valor nominal desde agosto de 2017. Já o diesel custará R$ 1,6634 por litro, o valor mais baixo desde outubro de 2017.
É o sétimo corte nos preços dos combustíveis em 2020 - a gasolina chegou a ter um reajuste positivo em meio à série de reduções. No ano, o preço da gasolina nas refinarias acumula queda de 30%. Já o diesel caiu 29%.
A redução, porém, não tem chegado às bombas. De acordo com dados da ANP, o preço médio da gasolina nos postos brasileiros caiu 0,9% desde o início do ano, de R$ 4,555 na última semana de dezembro para R$ 4,515 na semana passada.
   
A queda acumulada no preço do diesel é um pouco maior, de 3,5%. Entre o fim de 2019 e a semana passada o preço médio do combustível nos postos passou de R$ 3,751 para R$ 3,618 por litro.
Os preços dos combustíveis são livres no país e os repasses ao consumidor dependem de políticas comerciais de distribuidoras e postos, além da variação do ICMS, o imposto estadual. Segundo a Petrobras, o preço das refinarias representa 27% do preço final; o do diesel representa 46%.
Em fevereiro, o presidente acusou os estados a dificultarem a queda dos preços ao não reduzir o ICMS cobrado sobre os produtos.
O imposto estadual é cobrado sobre um preço de referência definido pelos estados a cada 15 dias com base em pesquisas nas bombas, modelo que retarda os repasses ao consumidor.
Nesse sistema, o valor do ICMS, que representa 30% do preço final da gasolina, só é reduzido depois que os postos começam a baixar preços.
Na primeira quinzena de março, após cinco cortes de preços nas refinarias, apenas oito estados e o Distrito Federal cobravam ICMS sobre preços de referência menores do que os vigentes no início do ano.
São eles: Amapá, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima e Rio Grande do Sul. A maior queda foi promovida no Amapá (2,60%), seguido por Roraima (2,51%) e Maranhão (2,27%).
Em São Paulo, o valor de referência da primeira semana de março (R$ 4,382 por litro) é 1,69% superior ao do início do ano.
Extraído: sosconsumidor.com.br/noticias - Fontes: Folha Online e O Dia Online – Por: Nicola Pamplona - Atualizado em 15/04/2020


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17 de março de 2020

ALERTA NOVO CORONAVÍRUS. O QUE É? TEM CURA? COMO SE PREVENIR?

Pra saber todas essas respostas e muitas outras, e saber se prevenir, veja o Guia do Novo Coronavírus que explica detalhes sobre essa pandemia que está abalando a saúde e a economia mundial. Veja também o Mapa em tempo real do avanço dessa pandemia

Com a pandemia do Novo Coronavírus, muitas pessoas estão sem saber o que fazer e sem entender muito bem do que se trata esse novo vírus. Para ajudar a população a entender melhor essa doença, foi criado um “Guia do Novo Coronavírus” explicando um pouco do que se tem conhecimento até o momento desse novo vírus.
Coronavírus o que é?
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O agente do novo coronavírus foi descoberto em 31/12/2019 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de Novo Coronavírus, denominada cientificamente de COVID-19.
Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil microscópico, parecer com uma coroa. Por isso que o atual coronavírus é denominado de Novo Coronavírus, porque havia sido erradicado a muitos anos atrás.
A maioria das pessoas se infectava com os “coronavírus comuns” ao longo da vida, e naquela época as crianças pequenas eram muito mais propensas a se infectarem com esse tipo de vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Porém o Novo Coronavírus atual tem infectado pessoas mais idosas, em média acima de 60 anos, por serem mais vulneráveis e fragilizados em sua saúde.
Origem evolutiva
Existem sete cepas conhecidas de coronavírus humanos, e todas elas evoluíram de coronavírus de outros animais.
Cepa
Data
Origem Evolutiva
HCoV-229E
1960
O coronavírus humano 229E divergiu do coronavírus da alpaca antes de 1960
2002
O coronavírus humano SARS divergiu do coronavírus de morcego em 1986
HCoV-OC43
2004
O coronavírus humano OC43 divergiu do coronavírus bovino em 1890
HCoV-NL63
2004
O coronavírus humano NL63 divergiu do coronavírus de morcego 822 anos atrás
HCoV-HKU1
2005
O coronavírus humano HKU1 divergiu do coronavírus de morcego
2012
O coronavírus humano MERS divergiu do coronavírus de morcego antes dos anos 90 e transmitido aos humanos pelos camelos
2019
1 - Um estudo genético inicial sugeriu que o SARS-CoV-2 tenha divergido do coronavírus de cobras. Porém, cientistas questionaram a possível origem
2 - Estudos posteriores sugeriram que o vírus tenha divergido da versão que parasita morcegos, transmitido aos humanos por um animal ainda desconhecido
3 - Estudos recentes indicam que o vírus tenha divergido da versão que parasita pangolins, pois o material genético é 99% igual ao vírus encontrado neste animal
Fonte: Wikipédia
Coronavírus tem cura?
A doença tem cura, mas também pode levar a morte se não diagnosticada e tratada a tempo. Não existe ainda vacina ou tratamento específico para infecções causadas pelo novo coronavírus humano. No caso de suspeita do novo coronavírus é indicado inicialmente:
1- procurar um posto de saúde o mais rápido possível para registrar o caso:
2- fazer o exame para confirmar ou descartar a doença;
3- isolamento, repouso e consumo de bastante água.
Além disso, algumas medidas complementares poderão ser adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:
- Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos).
- Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.
O mais importante é que ao surgirem os primeiros sintomas é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento imediato.
Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre) devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispneia (falta de ar).
Se você viajou para a China nos últimos 30 dias, ou para qualquer outro país da Europa, Ásia e América nos últimos 15 dias e ficou doente com febre, tosse e/ou dificuldade de respirar, ou teve contato pessoal próximo com que realizou essa viagens, deve procurar atendimento médico imediatamente e informar detalhadamente o histórico de viagem recente e seus sintomas.
Pandemia e Epidemia: o que é?
Pandemia é a propagação de uma nova doença a nível mundial (vários países no mundo). Já a Epidemia é a propagação de uma nova doença em uma região. Exemplos: vários bairros em um Município; vários Municípios em um Estado e vários Estados em um País.
Em linhas gerais, é pandemia uma doença espalhada em todo o mundo, que afeta um grande número de pessoas e que tenha transmissão sustentada de novos casos nesses locais. Não há, no entanto, um número fixo de casos ou de países afetados para que a situação seja caracterizada.
Quarentena são quantos dias?
Apesar da denominação de quarentena (quarenta dias), o período de incubação entre a infecção pelo coronavírus e o aparecimento dos sintomas da doença, na maioria das estimativas e casos o período de incubação do Novo Coronavírus/COVID-19 varia de 1 a 14 dias e geralmente em média é de cerca de cinco a sete dias. Essas estimativas poderão ser atualizadas à medida que mais dados estiverem disponíveis
Qual a diferença do Novo Coronavírus para os outros vírus respiratórios?
No caso da febre, por exemplo, a ocorrência dela é comum em casos de Covid-19 e de gripe, mas rara em resfriados.
Os espirros são comuns em resfriados, mas raros tanto em gripes quanto em Covid-19. O nariz entupido aparece frequentemente em resfriados, às vezes em gripes e, raramente, em casos do novo coronavírus.
A dor de cabeça é rara em resfriados, comum em gripes e pode surgir em infecções pelo novo coronavírus.
Quando uma pessoa estiver com sintomas correspondentes à Covid-19, é importante seguir as orientações do Ministério da Saúde e procurar um posto de saúde para obter orientação médica quanto às medidas a serem adotadas.
O quer fazer para evitar o contágio?
A cura da doença é importante, mas mais importante é se prevenir delaPara isso é necessário e obrigatório as seguintes medidas:
- Reduzir o contato social, evitando locais fechados e com aglomeração de pessoas,
principalmente idosos, doentes crônicos e imunossuprimidos;
- Evitar o contato físico como aperto de mãos, abraços e beijos;
- Evitar, suspender ou adiar viagens para locais com casos de COVID-19;
- Evitar o compartilhamento de objetos, dormitórios, alimentos e bebidas;
- Afastar das atividades laborais pessoas que estejam regressando do exterior por um período mínimo de sete (7) dias, quando possível;
- Adotar medidas de higiene das mãos e etiqueta respiratória (conjunto de medidas que devem ser adotadas ao tossir e espirrar);
- Ofertar álcool gel nos estabelecimentos públicos e privados com circulação de pessoas, como restaurantes, farmácias, supermercados, repartições e órgãos públicos, etc;
- Realizar a limpeza e desinfecção de objetos e superfícies que sejam tocados com frequência, utilizando água e sabão ou friccionar com álcool 70%;
- Manter os ambientes abertos e arejados naturalmente;
- Manter uma distância social de no mínimo 2 metros;
- Suspender ou adiar, quando possível, eventos de massa ou atividades que tenham público superior a 100 pessoas;
- Optar por eventos com transmissão virtual ou em locais abertos, respeitando a distância mínima entre as pessoas de 1 metro;
- Em caso de sintomas, procurar imediatamente atendimento médico (público ou privado).
Como o Novo Coronavírus é transmitido?
As investigações sobre as formas de transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.
Qualquer pessoa que tenha contato próximo em ambiente fechado (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.
É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma comunitária, continuada e em progressão geométrica (multiplica-se rapidamente).
Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o novo coronavírus se espalha de pessoa para pessoa, só se sabe que ocorre de forma exponencial.
Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: - gotículas de saliva -
espirro – tosse – catarro - contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão e beijo - contato com objetos ou superfícies contaminadas pelo toque, seguido de contato das mãos com a boca, nariz ou olhos.
Como alento, o novo coronavírus apresenta uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe.
Como é feito o diagnóstico do coronavírus?
O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.
Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.
Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).
Os casos graves devem ser encaminhados a um Hospital de Referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de isolamento e precaução domiciliar.
Mapa em tempo real dos casos e óbitos confirmados do coronavírus - COVID-19
CASOS e ÓBITOS no MUNDO Devido à COVID-19
CASOS e ÓBITOS no BRASIL Devido à COVID-19.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS Sobre a COVID-19
Extraído: otempo.com.br/brasil - Fontes: Ministério da Saúde, Secretaria de Estado de Saúde (SES), Agência Brasil, Folhapress, Wikipédia, canaltech.com.br/saude/, gisanddata.maps.arcgis.com/, http://www.conass.org.br/, e pesquisa direta


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14 de março de 2020

OI, VIVO, TIM E CLARO NO TOPO DO RANKING DE RECLAMAÇÕES AOS PROCONS

Empresas de telefonia e bancos ocupam oito dos dez primeiros lugares da lista das empresas mais reclamadas no Brasil em 2019

Empresas de telefonia continuam entre as mais reclamadas
Oi, Vivo, TIM e Claro/NET aparecem nesta ordem na lista das empresas mais reclamadas nos Procons de todo o Brasil. O ranking do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) contabilizou 2,59 milhões de queixas, no ano passado, um aumento de 14% em relação a 2018.
Juntas as empresas de telefonia e os bancos ocupam oito das dez primeiras colocações do rol. Por ordem, o ranking é formado por Bradesco, Itaú, Casas Bahia/Ponto Frio/Cnova/Extra/ Pão de Açúcar, Sky, Caixa Econômica e Santander.
Os dados - divulgados hoje pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública - mostram que telefonia e serviços bancários continuam a ser os setores mais reclamados pelos brasileiros.
Novas ferramentas
Para Luciano Timm, titular da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) para mudar esse cenário é preciso investir em sanção rápida e eficiente:
- Temos trabalhado para termos um processo administrativo sancionador mais eficiente, que garanta ampla defesa, mas que chegue mais rapidamente ao resultado. São Paulo libera R$ 25 milhões para reaver problemas na produção agrícola inclusive com acordos. Temos novas portarias e proposta de decreto para isso. Apostamos ainda em novas iniciativas, como autorregulação. Temos duas experiências para acompanhar ao longo de 2020: o "não perturbe", no setor telecom, e os consignados, no bancário.  Cobrança indevida no topo das queixas
Timm defende ainda o uso de ferramentas ágeis de solução de disputas, como o portal de intermediação de conflito da Senacon, o Consumidor.gov.br
- Expandimos bastante o Gov. O setor de telefonia, inclusive, melhorou o índice de acordos, chegando a 90% de efetividade - destaca o secretário.
Entre os queixas mais frequentes dos consumidores aos Procons, os problemas com cobrança estão no topo da lista, com 42% dos registros, o que representa mais de um milhão de reclamações. Em seguida, vêm os problemas com contrato, com 16,2% das queixas, má qualidade de produto ou serviço (11,5%), questões relativas ao atendimento (11,2%) e problemas diversos com produtos e serviços (4,8%)
Empresas dizem investir em serviço e atendimento
No topo da lista das empresas mais reclamadas, a Oi afirma "registrado avanços consistentes nos indicadores de satisfação geral medidos pela Anatel nos últimos cinco anos, em diversos serviços".
A operadora destaca ainda que, segundo dados do Consumidor.gov.br - a Oi alcançou, em 2019, uma taxa de aproximadamente 90% para a resolução de problemas com os consumidores. A companhia diz ainda estar "investindo na transformação digital de seu negócio, buscando maior eficiência operacional e melhoria na qualidade nos serviços e no atendimento".
Segunda colocada no ranking, a Vivo diz investir em "expansão de rede e qualidade dos serviços em todo o país, e vem implantando um conjunto de medidas para ampliar a satisfação do cliente em todos os aspectos".
A companhia também chama atenção para o índice de 87,9% de resolutividade em reclamações preliminares junto aos Procons em 2019, uma resolutividade de 92,15% na plataforma Consumidor.gov.br
A TIM, por sua vez, afirma priorizar a satisfação dos clientes e atuar com foco em inovação e na constante evolução das plataformas de relacionamento, principalmente no atendimento digital, oferecendo mais conveniência aos usuários. A operadora pondera que o volume de reclamações registrado pelo Sindec representa 0,24% da sua base de cliente.
O Itaú Unibanco reafirma seu compromisso com a satisfação do cliente e ressalta que o levantamento do Sindec não leva em consideração o tamanho da instituição financeira ou a natureza da mesma.
O banco alega que aproximadamente 16% dos atendimentos realizados no Procon estão relacionados a renegociação de dívidas, mas garante seguir "focado na redução das reclamações e no aumento da satisfação de seus clientes."
O Santander diz trabalhar continuamente para a "melhoria dos seus processos, ofertas e atendimento, tornando-os mais simples e ágeis para garantir a satisfação dos consumidores.”
Procuradas, Claro, Bradesco, Casas Bahia/Ponto Frio/Cnova/Extra/ Pão de Açúcar, Sky e Caixa Econômica ainda não responderam.
Veja o Ranking do Sindec - Em seguida clique no ano de 2019.
Extraído: sosconsumidor.com.br/noticias - Fonte: economia.ig, Sindec e Senacon


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7 de março de 2020

APROVADO COMPRA DE ENERGIA POR PEQUENO CONSUMIDOR DIRETAMENTE DA GERADORA

Comissão do Senado aprovou o chamado “Mercado Livre de Energia”, mas proposta ainda tem que passar pela Câmara dos Deputados em Brasília

Atualmente, pequenos consumidores (quem consome menos 3 mil quilowatts (kW) por mês), têm que comprar energia elétrica somente de empresa distribuidora.
Essa realidade vai mudar, pois a Comissão de Infraestrutura do Senado Federal aprovou no dia 03/03/2020, o projeto de lei que estabelece um novo marco regulatório para o setor elétrico e permite que em três anos e meio todos os consumidores possam comprar energia diretamente das empresas geradoras (donas das usinas).
Com isso, poderão fazer parte do chamado “mercado livre de energia” (veja mais abaixo sobre o mercado livre).
Atualmente só quem consome mais de 3 mil quilowatts (kW) por mês (grandes consumidores, como indústrias) pode comprar energia diretamente de qualquer gerador.
Os pequenos consumidores, como os residenciais, têm de comprar de uma empresa distribuidora de energia elétrica.
“O projeto garante a todos, independentemente da tensão ou potência, que tivesse a possibilidade de migrar para o mercado livre, obviamente mediante a regulamentação do órgão técnico apropriado, tanto o Ministério de Minas e Energia, quanto a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica]”, afirmou o relator da proposta, senador Marcos Rogério (DEM-RO).
Ainda de acordo com o relator, um dos objetivos da proposta é reduzir o valor da conta de luz para o consumidor.
“A liberdade de escolha do consumidor, da fonte, competição, concorrência. Deve gerar redução da conta de luz", afirmou.
Até a próxima reunião da Comissão de Infraestrutura os senadores podem apresentar emendas à proposta e pedir a votação em segundo turno. Se nenhuma nova emenda for apresentada o projeto segue direto para análise da Câmara dos Deputados.
 Subsídios da conta de energia
Segundo o relator da proposta, o projeto também prevê a destinação de dois terços da chamada renda hidráulica para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que banca ações como concessão de subsídios no setor elétrico. O dinheiro desse fundo vem de um encargo cobrado nas contas de luz de todos os brasileiros.
A renda hidráulica é composta por verba que o governo recebe de pagamentos de outorga de usinas hidrelétricas ou da renovação de outorgas já em operação.
“Esse é mais um ponto que deve impactar na redução da conta de luz. Hoje, a renda hidráulica vai toda para o Tesouro Nacional, nós estamos distribuindo a renda hidráulica, dois terços para a CDE e um terço para o Tesouro Nacional, o que vai reduzir a conta de luz”, disse o relator.
Subsídios para fontes alternativas
O projeto também estabelece um prazo de 12 meses para o fim dos descontos concedidos para os grandes consumidores que compram energia de fontes alternativas, como eólica e solar. Atualmente esses consumidores recebem subsídios nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão e de Distribuição (TUST e TUSD).
Para permitir o desenvolvimento de novas fontes de energia no país, o governo vem, há mais de dez anos, concedendo benefícios a quem compra energia de usinas eólicas (vento), solares (sol) e de biomassa (queima de material como bagaço de cana para geração de energia).
Quando contratam fontes eólica ou solar, por exemplo, esses consumidores passam a ter um desconto de 50% nos encargos que cobrem custos com transporte da energia comprada (transmissão e distribuição).
Os recursos para financiar esse desconto vêm da CDE. Só em 2020, o orçamento da CDE prevê R$ 3,6 bilhões para custear os descontos da TUST e TUSD.
 O mercado livre energético
No chamado mercado livre, o preço, quantidade, prazo de fornecimento e até a fonte da energia são negociados e definidos em contrato.
O cliente pode comprar diretamente das geradoras ou de comercializadoras, que são uma espécie de revendedores.
Para receber a energia, porém, ele precisa estar conectado a uma rede e pagar uma fatura separada pelo serviço da distribuidora, a chamada "tarifa fio".
Uma das maiores vantagens para quem adere a essa forma de compra é a previsibilidade dos preços. Quem fecha um contrato sabe o quanto pagará pela energia que vai consumir durante toda a sua vigência.
Já quando o consumidor compra energia das distribuidoras, as tarifas são corrigidas anualmente pela Aneel. O reajuste leva em conta a inflação e os custos da distribuidora com compra de energia, além dos investimentos feitos por ela.
Extraído: sosconsumidor.com.br/noticias - Fonte: G1


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