Para as pessoas que dependem de medicamentos de uso contínuo, ou até mesmo para aqueles consumidores pontuais, a orientação
mais indicada é procurar alternativas de economizar, principalmente em
relação aos remédios que custam caro
Em abril
deste ano, os medicamentos ficaram 6,26% mais caros, logo após a Câmara de
Regulação do Mercado de Medicamentos autorizar que houvesse um reajuste de até
12,5% nos preços dos remédios que mais são vendidos no Brasil.
Confira
algumas dicas que separamos para você pagar menos – ou nada – em medicamentos:
Fidelização
Os grandes
laboratórios desenvolveram, com o passar do tempo, planos de fidelidade que
oferecem aos clientes descontos em farmácias conveniadas, sendo uma forma de
incentivar a adesão a tratamentos que envolvem certos medicamentos de uso
contínuo do paciente. Comprar remédios para colesterol, hipertensão e sintomas
ligados à depressão, por exemplo, podem chegar a custar até 65% menos que o
valor original.
Compre pela internet
Uma das
maneiras mais eficientes de comprar um medicamento com um preço mais baixo é
utilizando a internet. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil
pesquisar, comparar preços e ainda encomendar o seu pedido com apenas alguns
cliques. Existem muitos sites eficientes, seguros e práticos para que você
adquira o produto desejado sem precisar sair de casa.
Medicamentos gratuitos
Através do
Sistema Único de Saúde (SUS) é possível retirar remédios de uso contínuo ou de
alto custo, de forma gratuita e apresentando a receita médica. A lista dos
medicamentos disponíveis pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde.
Outra forma de adquirir remédios sem pagar nada, é pelo programa “Saúde Não Tem
Preço”, que distribui para milhares de pessoas medicamentos para hipertensão,
diabetes e asma. Para conseguir retirar, basta procurar as redes credenciadas
pela Farmácia Popular.
Genérico
Após a
aprovação do uso de medicamentos genéricos, o mercado começou a produzir cópias
em formato, dosagem, composição química, posologia e indicação de remédios
produzidos nos grandes laboratórios. De acordo com a afirmação da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o genérico deve ser, no mínimo, 35%
mais barato que o convencional.
Extraído de: sosconsumidor.com.br/noticias - Fonte:Portal do Consumidor
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